Configurações do Imaginário
Arte Brasileira Contemporânea em diálogo com o Acervo Visual Europeu
Os movimentos realistas e abstratos da arte brasileira são usualmente debatidos e estudados. Diferente é o caso da arte brasileira do Imaginário, sobre a qual há poucas referências.
Configurações do Imaginário explora o trabalho plástico do artista brasileiro Roberto Magalhães, cuja produção envolve um diálogo com o acervo visual europeu.
O trabalho de Magalhães atesta que o seu autor é um artista com um vasto conhecimento do patrimônio europeu e isto por sua vez se encontra sutilmente integrado a seu trabalho.
Abundantes na produção artística de Magalhães são as referências aos artistas franceses Paul Gauguin e Odilon Redon, ao alemão Matthäus Merian e aos membros dos movimentos de vanguarda Die Brücke e Bauhaus (incluindo também a contribuição de Wassily Kandinsky), ao italiano Giuseppe Arcimboldo, ao holandês Abraham Bosschaert, ao anglo-irlandês Francis Bacon, e também aos pintores belgas Joos de Momper, James Ensor e René Magritte.
Artista cultivado e inventivo em seu próprio direito, Magalhães estabelece um diálogo fecundo com o acervo visual europeu e impulsiona o Imaginário na arte contemporânea brasileira. Assim, o pintor incorpora nela estruturas, figuras e situações extraordinárias. No contexto da arte de hoje, sem dúvida, estimulantes são suas Configurações do Imaginário.
Configurações do Imaginário explora o trabalho plástico do artista brasileiro Roberto Magalhães, cuja produção envolve um diálogo com o acervo visual europeu.
O trabalho de Magalhães atesta que o seu autor é um artista com um vasto conhecimento do patrimônio europeu e isto por sua vez se encontra sutilmente integrado a seu trabalho.
Abundantes na produção artística de Magalhães são as referências aos artistas franceses Paul Gauguin e Odilon Redon, ao alemão Matthäus Merian e aos membros dos movimentos de vanguarda Die Brücke e Bauhaus (incluindo também a contribuição de Wassily Kandinsky), ao italiano Giuseppe Arcimboldo, ao holandês Abraham Bosschaert, ao anglo-irlandês Francis Bacon, e também aos pintores belgas Joos de Momper, James Ensor e René Magritte.
Artista cultivado e inventivo em seu próprio direito, Magalhães estabelece um diálogo fecundo com o acervo visual europeu e impulsiona o Imaginário na arte contemporânea brasileira. Assim, o pintor incorpora nela estruturas, figuras e situações extraordinárias. No contexto da arte de hoje, sem dúvida, estimulantes são suas Configurações do Imaginário.
Mariano Akerman
Historiador da Arte
Configuraciones de lo Imaginario
Arte brasileño contemporáneo en diálogo con el acervo visual europeo
Los movimientos realistas y abstractos del arte brasileño son usualmente debatidos y estudiados. Diferente es el caso del arte brasileño que trata lo Imaginario, sobre el cual existen escasas referencias.
Configuraciones de lo Imaginario explora el trabajo plástico del artista carioca Roberto Magalhães, cuya producción involucra un diálogo con el acervo visual europeo.
El trabajo de Magalhães testimonia que su autor es un artista con un vasto conocimiento del patrimonio europeo y éste a su vez se encuentra sutilmente integrado en su trabajo.
Abundantes en la producción artística de Magalhães son las referencias a los artistas franceses Paul Gauguin y Odilon Redon, al alemán Matthäus Merian y a los miembros de los movimientos vanguardistas Die Brücke y Bauhaus (incluyendo ello también la contribución de Wassily Kandinsky), al italiano Giuseppe Arcimboldo, al holandés Abraham Bosschaert, al anglo-irlandés Francis Bacon, y también a los pintores belgas Joos de Momper, James Ensor y René Magritte.
Artista cultivado e inventivo por derecho propio, Magalhães establece un diálogo fecundo con el acervo visual europeo y propulsa lo Imaginario en el arte contemporáneo brasileño. En efecto, el pintor incorpora en él estructuras, figuras y situaciones extraordinarias. Dentro del contexto de arte de hoy, sin lugar a dudas, estimulantes son sus Configuraciones de lo Imaginário.
Configuraciones de lo Imaginario explora el trabajo plástico del artista carioca Roberto Magalhães, cuya producción involucra un diálogo con el acervo visual europeo.
El trabajo de Magalhães testimonia que su autor es un artista con un vasto conocimiento del patrimonio europeo y éste a su vez se encuentra sutilmente integrado en su trabajo.
Abundantes en la producción artística de Magalhães son las referencias a los artistas franceses Paul Gauguin y Odilon Redon, al alemán Matthäus Merian y a los miembros de los movimientos vanguardistas Die Brücke y Bauhaus (incluyendo ello también la contribución de Wassily Kandinsky), al italiano Giuseppe Arcimboldo, al holandés Abraham Bosschaert, al anglo-irlandés Francis Bacon, y también a los pintores belgas Joos de Momper, James Ensor y René Magritte.
Artista cultivado e inventivo por derecho propio, Magalhães establece un diálogo fecundo con el acervo visual europeo y propulsa lo Imaginario en el arte contemporáneo brasileño. En efecto, el pintor incorpora en él estructuras, figuras y situaciones extraordinarias. Dentro del contexto de arte de hoy, sin lugar a dudas, estimulantes son sus Configuraciones de lo Imaginário.
Mariano Akerman
Historiador del Arte
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